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MS é reconhecido como área livre da aftosa por Ministério da Agricultura


O Ministério da Agricultura reconheceu Mato Grosso do Sul como área livre da febre aftosa. A pasta federal publicou nesta segunda-feira (25) uma portarua com o reconhecimento nacional. Atualmente, o Estado tem um rebanho de mais de 18 milhões de cabeças de gado.


De acordo com o governo do Estado, a última vacinação do rebanho foi em novembro de 2022. A portaria divulgada pelo Ministério também cita o armazenamento, a comercialização e o uso da vacina contra a febre aftosa e regula o trânsito de animais vacinados. Desta forma, Mato Grosso do Sul fica proibido de armazenar, comercializar e usar vacinas contra a febre aftosa.


Também é proibido o trânsito de animais vacinados, no entanto, há exceções. O trânsito de animais vacinados destinado a outros estados deve ocorrer em rotas previamente estabelecidas pelo Serviço Veterinário Oficial.


Além de Mato Grosso do Sul, são reconhecidos como estado livres da febre aftosa o Amapá, Amazonas, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Piauí, Rio de Janeiro, Roraima, São Paulo, Sergipe, Tocantins e o Distrito Federal.


Foi proibido ainda pela portaria o  ingresso e a incorporação de animais vacinados contra a febre aftosa nos estados do Amapá, Amazonas, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Piauí, Rio de Janeiro, Roraima, São Paulo, Sergipe, Tocantins e no Distrito Federal.



Por fim, a portaria proíbe o o ingresso e incorporação de bovinos e bubalinos nos estados, municípios e parte de municípios que compõem as zonas reconhecidas pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como livres de febre aftosa sem vacinação oriundos dos estados do Amapá, Amazonas, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Piauí, Rio de Janeiro, Roraima, São Paulo, Sergipe, Tocantins e do Distrito Federal.


A proibição fica em vigor até que a OMS reconheça o status sanitário de livre da aftosa sem a vacinação dos animais dos estados citados.


O governador Eduardo Riedel comentou a importância para o Estado. "Sem sombra de dúvidas é um marco para o nosso Estado, reflexo de um trabalho que começou lá atrás, demos continuidade e agora conseguimos esse resultado. A carne bovina de Mato Grosso do Sul já um produto com reconhecimento internacional, algo que agora só deve crescer mais ainda", disse.


O secretário de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação, Jaime Verruck, afirmou o trabalho feito para o resultado. "Isso atesta a eficiência da questão sanitária no Estado, mostra todo o trabalho da Iagro junto com o Ministério da Agricultura, além de dar condições aos demais estados do Brasil de pleitear o reconhecimento internacional. Temos todas as condições e agora vamos perseguir o reconhecimento do status internacional. Estamos preparados para isso", disse Verruck.


Com informações do Diário Digital

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